Continuação do post anterior.
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Já fazendo os desafios, me inscrevi para Rush de 2013 com outras amigas minhas. Foi um período bom. Me concentrei em dar o meu melhor, agora sem mais pensar que não estava sendo boa o suficiente, ou que não era digna do grupo. Ajudei nas tarefas de minhas amigas. Fiz o melhor por mim e por elas também.
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Já fazendo os desafios, me inscrevi para Rush de 2013 com outras amigas minhas. Foi um período bom. Me concentrei em dar o meu melhor, agora sem mais pensar que não estava sendo boa o suficiente, ou que não era digna do grupo. Ajudei nas tarefas de minhas amigas. Fiz o melhor por mim e por elas também.
Só aconteceu uma não consegui cumprir. E foi a mesma tarefa de 2011. Eu namorava com um pastor na época e terminamos. Então já não estava fazendo mais o Rush para Rebecas, fui transferida para o Dócil e ali no penúltimo mês eu fui reprovada. E todas as minhas amigas que ajudei passaram.
Foi a pior época da minha vida. Eu sabia qual era o motivo da reprovação, mas ainda assim quis saber da Sister o porquê. Fiquei muito chateada pois não tive explicação nenhuma. Todas as minhas tarefas estavam certinhas, em dia. Eu achava muito injusto ter sido reprovada por causa de uma só. Comecei a procurar defeitos no grupo. Cada dia que passava eu me distanciava ainda mais. Criei uma revolta contra o Godllywood.
Foi a pior época da minha vida. Eu sabia qual era o motivo da reprovação, mas ainda assim quis saber da Sister o porquê. Fiquei muito chateada pois não tive explicação nenhuma. Todas as minhas tarefas estavam certinhas, em dia. Eu achava muito injusto ter sido reprovada por causa de uma só. Comecei a procurar defeitos no grupo. Cada dia que passava eu me distanciava ainda mais. Criei uma revolta contra o Godllywood.
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Lembro o quanto estava triste nessa época. |
Deixei os maus olhos, a malícia tomarem conta de mim. Isso não foi só relacionado ao grupo, mas à tudo na Obra de Deus - por conta de experiências que em breve contarei para vocês. Eu estava perdida. E com total consciência disso. Mas chegou um momento em que eu tinha que me levantar. Tinha que dar um basta, pois minha salvação estava em risco! Aos pouquinhos fui me levantando, me erguendo. O ponto crucial foi na Vigília do Sangue em novembro de 2014. Até aquele dia eu pensava que já estava livre dos maus olhos. Mas não estava. Quando o Bispo começou a falar das pessoas que sangram pelos olhos, por conta da malícia, era como se ele soubesse de tudo que estava em meu coração e pregasse apenas para mim.
Ainda assim, foi uma guerra. Enquanto ele falava eu dizia pra mim mesma: "Ainda bem que já venci isso." "Não sou mais assim." "Já estou livre, não tenho mais olhos maus." Mas teve palavras que me deu vontade de chorar por ver o quanto eu estava perdida. Quebrei, então, o orgulho, enxerguei meu erro, me arrependi. Tive uma nova experiência com Deus. Foi a vigília que mais marcou minha vida. Naquele dia limpei os meus olhos com relação a tudo.
Ainda assim, foi uma guerra. Enquanto ele falava eu dizia pra mim mesma: "Ainda bem que já venci isso." "Não sou mais assim." "Já estou livre, não tenho mais olhos maus." Mas teve palavras que me deu vontade de chorar por ver o quanto eu estava perdida. Quebrei, então, o orgulho, enxerguei meu erro, me arrependi. Tive uma nova experiência com Deus. Foi a vigília que mais marcou minha vida. Naquele dia limpei os meus olhos com relação a tudo.
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