Continuação do post anterior.
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Eu tive que lutar. Era como se o grupo fosse uma pessoa com quem eu estivesse magoada. Resgatei a pureza relacionada às demais coisas naturalmente. Mas com o Godllywood foi o mais difícil. Eu tinha que me render. Tive o incentivo da minha tia e minha prima - que nem imaginavam como eu estava por dentro - e tive que agir contra a minha vontade. Voltei a fazer os desafios, porém não porque eu já tivesse mudado minha visão do grupo. Mas porque eu queria me obrigar a mudar. Precisei lutar contra mim mesma.
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Eu tive que lutar. Era como se o grupo fosse uma pessoa com quem eu estivesse magoada. Resgatei a pureza relacionada às demais coisas naturalmente. Mas com o Godllywood foi o mais difícil. Eu tinha que me render. Tive o incentivo da minha tia e minha prima - que nem imaginavam como eu estava por dentro - e tive que agir contra a minha vontade. Voltei a fazer os desafios, porém não porque eu já tivesse mudado minha visão do grupo. Mas porque eu queria me obrigar a mudar. Precisei lutar contra mim mesma.
E então vieram as inscrições de 2015. Me inscrevi resolvida a ser diferente. Resolvida a mudar. Não queria participar por participar. Não queria fazer as ofertas por fazer. Sim, ofertas. As tarefas deixaram de ser tarefas, para tornarem-se ofertas que faria de todo meu coração para o meu Senhor.
Eu fiz diferente.